Adaptação do romance psiquiátrico/sociológico de AUGUSTO CURY, considerado o psiquiatra mais lido no mundo.
A peça O Futuro da Humanidade é protagonizada pelos atores Kadu Moliterno, Julio Oliveira, That Bergamim e Guilherme Uzeda com direção de Rogério Fabiano. A peça ainda conta no elenco com os atores Silvana França e Rodrigo Banks.
A trama narra a história de Marco Polo, um jovem psiquiatra idealista, que se rebela contra os métodos de tratamento psiquiátrico impostos por seus superiores, onde o uso de psicotrópicos se sobrepõe à terapia psicológica e as questões que envolvem a mente de cada pessoa como um ser único. Explorando a mente e a alma humanas, ele desenvolve suas próprias teorias e terapêuticas, defendendo uma abordagem humana e individualizada da saúde mental, enquanto luta pelo amor de uma mulher insegura e problemática, que esconde dele um grande segredo.
O texto foi adaptado para os palcos pelo próprio Cury e também pela roteirista Ingrid Zavarezzi que diz: - “Os assuntos abordados são tão relevantes nesses tempos sombrios que atravessamos, como a depressão, a ansiedade e a importância da psicoterapia. Espero que essa história de superação e esperança toque muitos corações e possa emocionar e inspirar o público, assim como o livro me emocionou e inspirou”.
O ator Kadu Moliterno considera estar na peça, após um hiato de 10 anos, um presente aos seus 53 anos de carreira.
Essa é uma história de esperança e de coragem, que mostra como um jovem idealista desafiou o complexo universo dos tratamentos psiquiátricos tradicionais através dos seus sonhos e ações, defendendo terapias mais humanas e sensíveis às histórias e aos sentimentos dos pacientes, respeitando a individualidade e a identidade de cada um.
Luciano Cardoso, CEO da “Applaus – Arte Y Alma”, é o produtor responsável por todas as adaptações das obras do escritor para o teatro. A produção local é da C5 Produções.
Inspirado na própria experiência do autor, o psiquiatra Augusto Cury, o espetáculo aborda temas como a saúde mental, a ética médica, o preconceito e a discriminação da sociedade em relação às pessoas que sofrem com problemas de saúde mental. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 23 milhões de brasileiros, ou seja, 12% da população, apresentam sintomas de transtornos mentais, lembrando que esses números não são precisos por conta da imensa taxa de subnotificação. As pessoas têm medo de dizer que sofrem de algum transtorno mental para fugir, muitas vezes, do preconceito. E esse preconceito leva ao agravamento dessas condições, que têm aumentado sobretudo entre crianças e adolescentes.
Quando: 02 de março (sábado) às 20h
Ingressos: Disk Ingressos
Valores*: R$ 113,00 (inteira) e R$ 56,50 (meia)
Classificação: Livre
*Valores sujeitos a alteração sem aviso prévio e válidos até o término do lote.