O filme Elza & Fred foi um sucesso estrondoso nos cinemas e continua emocionando pessoas de todas as idades mundo afora, nas exibições pelos canais pagos de TV e em DVDs.
Agora, ganha os palcos brasileiros com texto teatral adaptado pelos próprios autores do roteiro original. A tradução é de Rodrigo Paz e a direção do premiado diretor Elias Andreato. A montagem brasileira desta história de amor na melhor idade traz nos papéis centrais os premiadíssimos atores Ana Rosa e Umberto Magnani.
A história fala de uma relação amorosa na terceira idade, que vai sendo construída aos poucos, enquanto a ação do espetáculo se desenrola.
Elza (personagem interpretada pela atriz Ana Rosa) e Alfredo (interpretado por Umberto Magnani) se encontram logo após o idoso ficar viúvo, quando ele se muda para um novo prédio e conhece sua irriquieta vizinha. Ela decide, então, mostrar a ele que ainda há muitas coisas a serem vividas pela frente. Muito atirada e expansiva, Elza é o contraponto do viúvo hipocondríaco e muito quieto
Esse texto tem uma carga dramática muito forte e é importante que seja encenado, por tudo o que representa para o público da terceira idade, melhor dizendo, de qualquer idade, pois diz respeito ao otimismo, ao posicionamento perante a vida e sobre a capacidade e importância de sonhar em qualquer idade.
Você vai se emocionar com a história deste casal octagenário que pela descoberta do amor, se abre para a vida novamente!
COMUNICADO
Informamos que esta peça foi cancelada. Para reembolso do valor, favor entrar em contato diretamente com o Disk Ingressos.
Palavras do Diretor
O amor que envelhece os preconceitos.
O amor é mágico...Ele faz o tempo correr ao contrário!
O que envelhece não é o tempo, é o cotidiano enfadonho, que cria a nossa incapacidade de se comover diante do sorriso de uma mulher ou de um homem...ou diante de tudo que nos provoca vida e prazer. Nossa sociedade ensina que os velhos e aqueles que um dia também ganharão este nome, têm amor com hora e data para terminar, que o prazo de validade está carimbado em cada coração. Tudo passa, tudo passará...
Nos faz crer que a atenção dos vizinhos, conhecidos de qualquer fila, ou dos sorridentes vendedores de drogaria, já deve ser o bastante! E nossa resignação é acalentada por algum carinho familiar... São migalhas de bondade que recebemos. E como temos o parco dinheirinho de nossas aposentadorias...é preciso pagar a todos com a renúncia dos nossos sonhos de amor! Assim deverá ser o final da nossa doce vita? Não e não! Viva o amor caduco! - Elias Andreato
Ficha Técnica